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quinta-feira, 4 de abril de 2013
A seca castiga o nordeste.
Seca no Nordeste: o pior ainda não passou, alertam técnicos.
O pior da seca que há dois anos assola o semiárido nordestino ainda não passou. Segundo estudos conjuntos do Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos(Cptec), e Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), os dois principais órgãos de meteorologia do Brasil, o próximo trimestre vai registrar uma déficit de chuvas na região. Em outras palavras, o período de estiagem vai se prolongar.
De acordo com o documento, a possibilidade de chuvas normais no semiárido é de apenas 35%. Para a ocorrência de inverno forte no período, a previsão cai para 25%. O trabalho também tem a participação dos centros regionais de meteorologia.
Enquanto as previsões meteorológicas apontam para o prosseguimento da estiagem, um levantamento do Governo do Piauí apresentado à Presidência da República e ao Ministério da Integração Nacional indica que as perdas agrícolas no Estado são superiores a 75%. Até a produção do cerrado, uma região de boas precipitações pluviométricas, foi afetada. Várias cidades ainda têm a população abastecida por carros pipas.
Na reunião da Sudene, na terça-feira, em Fortaleza, a presidente Dilma Rousseff anunciou aos governadores nordestinos a liberação de mais recursos para as ações de combate aos efeitos da seca. Ao todo, serão R$ 9 bilhões, mas, desse total, R$ 7 bilhões já foram liberados desde o início do fenômeno. Segundo o governo, haverá o aumento em 30% na operação carro-pipa.
A novidade do encontro foi a mudança no sistema de entrega do milho destinado à ração animal. A partir de agora, a distribuição será feita através dos portos. Chega a ser curioso que, somente agora, após dois anos de seca, o governo venha a montar uma logística para a distribuição do milho. Como o produto é subsidiado, muitas vezes o frete chega a sair mais caro que o milho.
Em suma, a parte mais drástica dos efeitos da seca será sentida a partir de agora, com o esgotamento total dos recursos hídricos, a falta de alimentos, em função da perda da safra, a dizimação do rebanho e o esfacelamento da economia rural da região.
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